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  • ALGODÃO: Dólar forte e queda do petróleo pressionam cotações e NY acentua perdas

    30/04 às 11:37 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado estende o tom negativo ...

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    ALGODÃO: Dólar forte e queda do petróleo pressionam cotações e NY acentua perdas

    30/04 às 11:37 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado estende o tom negativo do início da manhã, pressionado pela queda nos preços do petróleo, à medida que torna as fibras sintéticas mais competitivas do que as naturais. O dólar mais forte frente ao real e a outras moedas correntes e a queda nas bolsas de valores da Europa também contribuem para o cenário baixista. Os contratos com vencimento em Julho/24 operam a 78,10 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 3,42 centavos ou 4,19% em relação ao fechamento anterior. Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • AGRICULTURA: Governo de Minas investe mais de R$ 5 milhões no Programa Garantia-Safra

    30/04 às 11:03 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O Governo de Minas repassou mais de R$ 5,7 milhões ao Fundo Garantia-Safra 2023/2024, com aumento de aproximadamente 11,8% em relação ao repasse feito na saf...

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    AGRICULTURA: Governo de Minas investe mais de R$ 5 milhões no Programa Garantia-Safra

    30/04 às 11:03 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O Governo de Minas repassou mais de R$ 5,7 milhões ao Fundo Garantia-Safra 2023/2024, com aumento de aproximadamente 11,8% em relação ao repasse feito na safra anterior. O recurso poderá servir de auxílio a até 39.730 agricultores familiares de 110 municípios do semiárido mineiro, em situação de vulnerabilidade devido às dificuldades climáticas. O Programa Garantia-Safra é uma iniciativa do Governo Federal, em parceria com os estados, as prefeituras e com os próprios produtores rurais, em que cada um deles paga uma quota-parte ao fundo do programa. O benefício anual de R$ 1,2 mil é pago aos agricultores dos municípios que comprovem perdas de 50% ou mais das suas lavouras em razão de secas ou chuvas em excesso. Em Minas, a gestão do programa é da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com a execução da Emater-MG. Segurança alimentar O Secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, avalia a importância do aporte do recurso para a agricultura familiar. "Ao efetuar o pagamento da parte que cabe ao Estado, o Governo de Minas garante a segurança alimentar desses agricultores em um momento de prejuízos na sua produção de subsistência familiar. O recurso assegura a esses pequenos produtores as condições mínimas de sobrevivência e a continuidade da atividade que desenvolvem na propriedade rural", afirma. O secretário Thales Fernandes lembra que o aumento dos recursos no programa demonstra o comprometimento e a sensibilidade do Governo com a questão social da agricultura familiar. Pelo terceiro ano consecutivo, Minas aumenta o aporte de investimentos no programa e isso viabiliza a participação de um número maior de produtores que podem receber o benefício. Na safra 2023/2024, o aumento é de 11% em relação ao número de produtores atendidos na safra anterior". Safra anterior Instituído em 2002, o Garantia-Safra é parte do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Na safra 2022/2023, foram contemplados 35.675 mil agricultores mineiros, de 106 municípios, com parcela única de R$ 1.200,00. O aporte estadual foi de R$ 5,1 milhões. Podem participar do programa agricultores familiares portadores Cadastro da Agricultura Familiar (CAF) ou da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa, com renda familiar mensal de, no máximo, 1,5 salário mínimo e que plantam entre 0,6 a 5 hectares de feijão, milho, arroz, algodão ou mandioca. As informações partam da assessoria de comunicação social da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • AGRONEGÓCIO: Bahia Farm Show 2024 movimenta prestadores de serviço e economia

    30/04 às 10:47 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - Diante da consolidação das últimas edições da feira, a expectativa para o início da Bahia Farm Show 2024, em junho, é de animação entre os prestadores ...

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    AGRONEGÓCIO: Bahia Farm Show 2024 movimenta prestadores de serviço e economia

    30/04 às 10:47 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - Diante da consolidação das últimas edições da feira, a expectativa para o início da Bahia Farm Show 2024, em junho, é de animação entre os prestadores de serviços que começam a fechar negócios de forma antecipada. Essa movimentação, já esperada todo o ano, contribui direta e indiretamente com a economia da cidade sede, Luís Eduardo Magalhães, Barreiras, e toda a área que abrange o oeste da Bahia. As empresas das áreas de montagem e manutenção de estandes, paisagismo, transporte, buffet com serviço de alimentação, limpeza e de comunicação visual já estão trabalhando para dar conta de atender a demanda. A rede hoteleira da cidade, por exemplo, registra 100% da taxa de ocupação. A gerente de hotel, Luana Corsi, afirma não ter mais vagas no estabelecimento em que ela trabalha. "O movimento do hotel no período da Bahia Farm Show é excepcional, chegando a 100% de ocupação. Já estamos com lotação total, trabalhamos com pelo menos um ano de antecedência nas reservas e os clientes costumam mesmo antes do fim da feira já bloquearem as diárias para o próximo ano", afirma ela, que destacou ainda sobre as contratações temporárias para atender as demandas extras neste período. "A feira trás movimento extra em todos os serviços ofertados, temos mais movimento no restaurante, na lavanderia e no espaço de eventos. Consequentemente, sempre precisamos de mão de obra extra para atender a demanda deste período. Para 2024, já antecipamos as contratações para atender ainda melhor e com mais qualidade os nossos clientes, capacitando os funcionários com tempo hábil para oferecer cada vez mais excelência no atendimento", revela a gerente. A grande procura pelas empresas que oferecem serviços no período da Bahia Farm Show demonstra o otimismo do mercado para conferir o que há de melhor em tecnologia. O setor de transporte executivo também é uma área que vê a demanda aumentar. Proprietário de uma frota para transporte de pessoas, Alcineli Lopes da Silva diz que ganha quem se programa para atender. "O fluxo de veículos executivos aumenta muito antes e durante a feira No início deste mês de abril, fechei três contratos. Em outra edição, foi necessário contratar mais quinze motoristas e alugar veículos em Brasília para dar suporte ao público, diretores de grandes marcas, diretores financeiros, representantes de grupos do agronegócio e também, às pessoas que trabalham na feira. A Bahia Farm Show é um sucesso na venda de máquinas e na geração indireta de renda. Agrega financeiramente de forma positiva o meu setor". Com a lotação dos hotéis, o mercado de locação de imóveis também tem grande procura no período, tornando-se uma oportunidade de renda extra para proprietários de imóveis. É o caso do radialista Roque Santos, que decidiu diversificar os investimentos ao alugar uma casa mobiliada durante o evento agrícola. "A cidade recebe muitos visitantes e os hotéis ficam lotados. Foi nessa situação que vi a oportunidade de alugar meu imóvel e ganhar uma renda extra. Para 2024, as expectativas são as melhores possíveis, principalmente considerando a organização da feira e o potencial do agro". Para esta edição, a organização da Bahia Farm Show já divulgou que a área comercializada está 100% comercializada, e o público comprador e visitante poderá conferir um total de 420 empresas que vão representar mais de mil marcas com as mais modernas tecnologias do mercado, a exemplo das tradicionais revendas de máquinas, implementos agrícolas, tecnologias de irrigação, drones, softwares, aviões e estruturas como silos e armazéns. Os produtos e serviços com foco na área agrícola serão expostos em uma área total de 242 mil metros quadrados distribuídos na área externa do complexo e nos três galpões cobertos. A Bahia Farm Show 2024 é uma realização da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), com o apoio da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento do Oeste Baiano (Fundação Bahia) e Associação dos Revendedores e Representantes de Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas do Oeste da Bahia (Assomiba). Com informações da assessoria de imprensa da Bahia Farm Show. Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • AGRISHOW: Fendt espera dobrar faturamento na feira em 2024

    30/04 às 09:40 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - A fabricante de máquinas agrícolas Fendt espera dobrar seu faturamento na Agrishow 2024, na comparação com o ano passado. Segundo o vice-presidente de venda...

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    AGRISHOW: Fendt espera dobrar faturamento na feira em 2024

    30/04 às 09:40 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - A fabricante de máquinas agrícolas Fendt espera dobrar seu faturamento na Agrishow 2024, na comparação com o ano passado. Segundo o vice-presidente de vendas da empresa na América do Sul, Marcelo Traldi, apesar do cenário de retração no mercado brasileiro, a empresa se mostra otimista graças à entrada em novos mercados no Brasil. A Fendt opera no país desde 2019 e, até então, focava no Cerrado. Agora, Rio Grande do Sul, Paraná e partes de Santa Catarina já entram no radar. Com isso, a aposta é de que clientes satisfeitos, que possuam operações em mais de um estado possam querer adotar os equipamentos da marca em todas as suas propriedades. Há ainda otimismo com os "ânimos reestabelecidos", uma vez que o câmbio, a boa safrinha de milho no Cerrado e a safra de algodão são fatores positivos à capitalização dos produtores. "Isso nos deixa convictos de que estamos com as soluções e as ofertas adequadas a eles", disse. Os clientes da Fendt, que opera principalmente no segmento de alta potência, são mais bem capitalizados, o que também facilita os negócios mesmo em ciclos de baixa. Investimentos No ano passado, a Fendt investiu 147,5 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento de tratores no mundo. Em 2022, foram 116,9 milhões de euros. A Safras News realiza a cobertura in loco da 29a Agrishow, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Gabriel Nascimento (gabriel.antunes@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • ALGODÃO: Preço do caroço recua 0,68% na semana em MT - Imea

    30/04 às 09:26 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - Em Mato Grosso, o preço do caroço de algodão disponível recuou 0,68% em relação à semana passada e ficou cotado a R$ 667,35/t. Essa queda foi motivada, p...

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    ALGODÃO: Preço do caroço recua 0,68% na semana em MT - Imea

    30/04 às 09:26 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - Em Mato Grosso, o preço do caroço de algodão disponível recuou 0,68% em relação à semana passada e ficou cotado a R$ 667,35/t. Essa queda foi motivada, principalmente, pela demanda enfraquecida pelo produto no estado. Além disso, a disparidade de preços entre vendedores e compradores também contribuiu para o cenário de redução. Já com a movimentação da cotação do óleo de algodão foi o oposto, pois apresentou acréscimo de 0,17% no comparativo semanal, precificada a R$ 3.782,86/t. Esse incremento foi impulsionado pela maior procura pelo óleo no estado, reflexo do aumento na demanda oriunda das indústrias de biodiesel. No entanto, é importante destacar que, apesar da alta semanal, o preço do óleo de algodão disponível ainda é 17,54% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. Por fim, com a expectativa de maior oferta de algodão na safra 2023/24 e a aproximação da colheita, a curto prazo, não existem fatores que indiquem uma expressiva valorização nos preços dos subprodutos no estado. As informações partem do Imea. Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • ALGODÃO: Com dólar forte e avaliando plantio dos EUA, NY cai com realização de lucros

    30/04 às 08:39 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE). Após encerrar a segunda-feira com preços mais...

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    ALGODÃO: Com dólar forte e avaliando plantio dos EUA, NY cai com realização de lucros

    30/04 às 08:39 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O algodão opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE). Após encerrar a segunda-feira com preços mais altos, o mercado cai mais de 3% no primeiro contrato, realizando lucros. A força do dólar frente a outras moedas correntes pressiona as cotações. Os investidores ainda avaliam os dados de evolução do plantio norte-americano. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução do plantio das lavouras de algodão. Até 28 de abril, a área plantada era apontada em 15%. Em igual período do ano passado, o número estava em 14% e a média dos últimos cinco anos é de 14%. Na semana anterior, o número era de 14 pontos percentuais. Os contratos com vencimento em julho/24 operam a 78,53 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 2,99 centavos, ou 3,66% em relação ao fechamento anterior. Na segunda-feira (29), o algodão fechou com preços mais altos. Em sessão volátil, NY fechou no terreno positivo diante de aspectos técnicos e com o dólar fraco em relação a outras moedas. A baixa do petróleo limitou os avanços. Os contratos com entrega em julho/2024 fecharam o dia a 81,52 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,62 centavo, ou de 0,8%. Dezembro fechou a 78,25 centavos, valorização de 0,94 centavo, ou de 1,2%. Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • AÇÚCAR: Realizando lucros e seguindo outras commodities, NY recua

    30/04 às 08:34 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O açúcar opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE). O mercado cai com realização de lucros e segu...

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    AÇÚCAR: Realizando lucros e seguindo outras commodities, NY recua

    30/04 às 08:34 hs

    Porto Alegre, 30 de abril de 2024 - O açúcar opera com preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE). O mercado cai com realização de lucros e seguindo o desempenho de outras commodities, como os vizinhos algodão e café. O dólar mais alto frente a outras moedas correntes contribui para o movimento negativo. Já a valorização nos preços do petróleo limita perdas mais expressivas. Os contratos com vencimento em julho/2024 operam a 19,59 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,19 centavo ou 0,96%. Na segunda-feira (29), o açúcar bruto encerrou o pregão eletrônico com cotações em forte alta. Os contratos com entrega em Maio/2024 encerraram o dia a 20,20 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,80 centavo (4,12%) em relação ao fechamento anterior. Julho/2024 fechou a 19,78 centavos (3,6%). O mercado avançou com cobertura de posições vendidas, faltando apenas um dia para o vencimento do primeiro contrato, o que faz investidores correrem para evitar a necessidade da entrega física do açúcar. A estimativa é que entre 1 e 1,5 milhão de toneladas de açúcar de origem na sua maioria brasileira sejam entregues no vencimento da posição maio. Com informações da Reuters. Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • MERCADO ALGODÃO: Semana abre com poucos negócios e estabilidade

    29/04 às 19:43 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - O mercado brasileiro de algodão teve dia de pouco movimento e com preços sem muitos ajustes. O valor do algodão no CIF de São Paulo ficou na faixa de R$ 4,00/lb...

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    MERCADO ALGODÃO: Semana abre com poucos negócios e estabilidade

    29/04 às 19:43 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - O mercado brasileiro de algodão teve dia de pouco movimento e com preços sem muitos ajustes. O valor do algodão no CIF de São Paulo ficou na faixa de R$ 4,00/lb sem ICMS. O algodão dentro do porto FOB exportação de Santos fechou de lado cotado a US$ 75,94 cents/lb. E o prêmio do algodão brasileiro ficou indicado em -5,58 cents/lb contra ICE US. NY A Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) para o algodão fechou com preços mais altos nesta segunda-feira. Em sessão volátil, NY fechou no terreno positivo diante de aspectos técnicos e com o dólar fraco em relação a outras moedas. A baixa do petróleo limitou os avanços. Os investidores também se posicionaram para os dados de evolução do plantio norte-americano de algodão, que será divulgado hoje, às 17h (horário de Brasília), pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os contratos com entrega em julho/2024 fecharam o dia a 81,52 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,62 centavo, ou de 0,8%. Dezembro fechou a 78,25 centavos, valorização de 0,94 centavo, ou de 1,2%. Dólar O dólar comercial encerrou a sessão no zero a zero, sendo negociado a R$ 5,1151 para venda e a R$ 5,1132 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1028 e a máxima de R$ 5,1203. Lessandro Carvalho (lessandro@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • ALGODÃO: USDA aponta plantio em 15% nos Estados Unidos

    29/04 às 17:16 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução do plantio das lavouras de algodão. Até 28 de abril, a área pla...

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    ALGODÃO: USDA aponta plantio em 15% nos Estados Unidos

    29/04 às 17:16 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução do plantio das lavouras de algodão. Até 28 de abril, a área plantada era apontada em 15%. Em igual período do ano passado, o número estava em 14% e a média dos últimos cinco anos é de 14%. Na semana anterior, o número era de 14 pontos percentuais. Fábio Rübenich (fabio@safras.com.br) - Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • AGRONEGÓCIO: Federações e sindicatos do setor anunciam paralisação por tempo indeterminado na Argentina

    29/04 às 16:54 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - A Federación de Trabajadores del Complejo Industrial Oleaginoso, Desmotadores de Algodón y Afines de la República Argentina, juntamente com o Sindicato de O...

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    AGRONEGÓCIO: Federações e sindicatos do setor anunciam paralisação por tempo indeterminado na Argentina

    29/04 às 16:54 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - A Federación de Trabajadores del Complejo Industrial Oleaginoso, Desmotadores de Algodón y Afines de la República Argentina, juntamente com o Sindicato de Obreros y Empleados Aceiteros de San Lorenzo (SOEA) anunciaram o início de uma greve nacional por tempo indeterminado nas processadoras de óleo de soja e algodão do país. Esta medida é realizada em exigência de salários justos e condições dignas de trabalho para todos os trabalhadores, e em repúdio à Lei Básica que está em discussão no Congresso, que consideram uma reforma trabalhista regressiva que inclui aspectos como terceirização, facilidade para demissões discriminatórias e restabelecimento do Imposto de Renda. O comunicado dos produtores de óleo aponta que a Reforma Trabalhista contida na Lei Omnibus é um retrocesso que legaliza a fraude trabalhista, favorece a terceirização e a precariedade e amplia o período probatório dos trabalhadores. Além disso, denunciam que a lei viola os direitos das mulheres trabalhadoras ao permitir-lhes trabalhar até 10 dias antes do parto, facilita os despedimentos no Estado e pretende restabelecer o Imposto sobre o Salário, conhecido como Imposto sobre o Rendimento, para todas as trabalhadoras no setor. Rigoberto Horácio Vera / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • ALGODÃO: NY fecha em alta com dólar fraco e com fatores técnicos

    29/04 às 16:05 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - A Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) para o algodão fechou com preços mais altos nesta segunda-feira. Em sessão volátil, NY fechou no terreno posi...

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    ALGODÃO: NY fecha em alta com dólar fraco e com fatores técnicos

    29/04 às 16:05 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - A Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) para o algodão fechou com preços mais altos nesta segunda-feira. Em sessão volátil, NY fechou no terreno positivo diante de aspectos técnicos e com o dólar fraco em relação a outras moedas. A baixa do petróleo limitou os avanços. Os investidores também se posicionaram para os dados de evolução do plantio norte-americano de algodão, que será divulgado hoje, às 17h (horário de Brasília), pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os contratos com entrega em julho/2024 fecharam o dia a 81,52 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,62 centavo, ou de 0,8%. Dezembro fechou a 78,25 centavos, valorização de 0,94 centavo, ou de 1,2%. Lessandro Carvalho (lessandro@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • ALGODÃO: Brasil exporta 239,863 mil toneladas em abril

    29/04 às 15:12 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - As exportações brasileiras de algodão somaram 239,863 mil toneladas em abril (20 dias úteis), com média diária de 11.993 toneladas. A receita com as vendas ao...

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    ALGODÃO: Brasil exporta 239,863 mil toneladas em abril

    29/04 às 15:12 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - As exportações brasileiras de algodão somaram 239,863 mil toneladas em abril (20 dias úteis), com média diária de 11.993 toneladas. A receita com as vendas ao exterior totalizou US$ 470,502 milhões, com média de US$ 23,525 milhões. As informações são do Ministério da Economia. Em relação à igual período do ano anterior, houve avanço de 254,0% no volume diário exportado (3,387 mil toneladas diárias em abril de 2023). Já a receita diária teve acréscimo de 272,5% (US$ 6,314 milhões diários em abril de 2023). Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • BALANÇA: Superávit comercial chega a US$ 8,626 bi até o momento em abril

    29/04 às 15:10 hs

    Brasília, 29 de abril de 2024 - A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 8,626 bilhões até o momento em abril, resultado de exportações de US$ 28,231 bilhões e importaçõ...

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    BALANÇA: Superávit comercial chega a US$ 8,626 bi até o momento em abril

    29/04 às 15:10 hs

    Brasília, 29 de abril de 2024 - A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 8,626 bilhões até o momento em abril, resultado de exportações de US$ 28,231 bilhões e importações de US$ 19,605 bilhões. A corrente de comércio ficou em US$ 47,837 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. No acumulado do ano, o superávit chega a US$ 27,705 bilhões. Até a 4º Semana de Abril/2024, comparado a Abril/2023, as exportações caíram 6,2%. As importações caíram 7,8% e totalizaram US$ 19,61 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit com queda de 2,4%, e a corrente de comércio diminuiu 6,9%. No acumulado Janeiro até 4º Semana de Abril/2024, em comparação a Janeiro/Abril 2023, as exportações cresceram 3,4% e somaram US$ 106,50 bilhões. As importações caíram 0,8% e totalizaram US$ 78,80 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial apresentou superávit de US$ 27,70 bilhões , com crescimento de 17,6%, e a corrente de comércio registrou aumento de 1,6%, atingindo US$ 185,30 bilhões. Até a 4º Semana de Abril/2024, o desempenho dos setores foi o seguinte: queda de -26,8% em Agropecuária, que somou US$ 7,21 bilhões; crescimento de 24,1% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 7,02 bilhões e, por fim, queda de -3,3% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 13,88 bilhões. A combinação destes resultados levou a queda do total das exportações. A retração das exportações foi puxada, principalmente, pela queda nas vendas dos seguintes produtos: Arroz com casca, paddy ou em bruto (-92,6%), Milho não moído, exceto milho doce (-86,6%) e Soja (-35,4%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto (-39,1%), Minério de ferro e seus concentrados (-11,2%) e Minérios de níquel e seus concentrados ( -56,0%) na Indústria Extrativa ; Gorduras e óleos vegetais, soft, bruto, refinado ou fracionado (-48,3%), Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (-27,2%) e Veículos automóveis de passageiros (-29,6%) na Indústria de Transformação. Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de queda, os seguintes produtos registraram aumento nas vendas: Animais vivos, não incluído pescados ou crustáceos ( 37,9%), Café não torrado (44,1%) e Algodão em bruto (272,5%) na Agropecuária; Minérios de cobre e seus concentrados ( 25,4%), Minérios de alumínio e seus concentrados ( 2,8%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus ( 62,5%) na Indústria Extrativa ; Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (58,1%), Açúcares e melaços ( 74,5%) e Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (101,7%) na Indústria de Transformação. Até a 4º Semana de Abril/2024, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: crescimento de 30,1% em Agropecuária, que somou US$ 0,50 bilhões; queda de -36,9% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 1,14 bilhões e, por fim, queda de -5,7% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 17,82 bilhões. A combinação destes resultados motivou a queda das importações. O movimento de queda nas importações foi influenciado pela redução das compras dos seguintes produtos: Animais vivos, não incluído pescados ou crustáceos (-65,7%), Trigo e centeio, não moídos (-16,1%) e Algodão em bruto (-90,7%) na Agropecuária; Outros minérios e concentrados dos metais de base (-35,0%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (-56,3%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (-34,4%) na Indústria Extrativa ; Compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (-26,8%), Medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (-22,1%) e Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (-43,9%) na Indústria de Transformação. Ainda que o resultado das importações tenha sido de queda, os seguintes produtos tiveram aumento: Cevada, não moída ( 69,2%), Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados ( 96,6%) e Soja (1.861.980,4%) na Agropecuária; Pedra, areia e cascalho (46,0%), Minérios de níquel e seus concentrados ( 17,3%) e Minérios de alumínio e seus concentrados (299,7%) na Indústria Extrativa ; Motores e máquinas não elétricos, e suas partes (exceto motores de pistão e geradores) (19,2%), Veículos automóveis de passageiros (32,0%) e Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes (39,9%) na Indústria de Transformação. Dylan Della Pasqua / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • ALGODÃO: NY mantém movimento positivo com dólar fraco e seguindo outras commodities

    29/04 às 11:54 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - O algodão opera com preços mais altos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado estende os ganhos do inÃ...

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    ALGODÃO: NY mantém movimento positivo com dólar fraco e seguindo outras commodities

    29/04 às 11:54 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - O algodão opera com preços mais altos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) neste momento. O mercado estende os ganhos do início da manhã, seguindo o desempenho de outras commodities, como os vizinhos açúcar e café. A desvalorização do dólar frente ao real e a outras moedas correntes continua sendo fator de alta para as cotações da pluma. Já a queda nos preços do petróleo, caindo mais de 1%, limita maiores ganhos. Os investidores se posicionam para os dados de evolução do plantio norte-americano de algodão, que será divulgado hoje, às 17h (horário de Brasília), pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os contratos com vencimento em Julho/24 operam a 81,95 centavos de dólar por libra-peso, alta de 1,05 centavo ou 1,29% em relação ao fechamento anterior. Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • SLC AGRICOLA: Cia amplia parceria com Agro Penido e soma 18.700 hectares físicos em unidade no MT

    29/04 às 11:07 hs

    São Paulo, 29 de abril de 2024 - A SLC Agrícola informa que, nessa data, foi assinado o contrato de ampliação da parceira com a Agro Penido Landco, com a adição de 18.700 hectares físicos, com...

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    SLC AGRICOLA: Cia amplia parceria com Agro Penido e soma 18.700 hectares físicos em unidade no MT

    29/04 às 11:07 hs

    São Paulo, 29 de abril de 2024 - A SLC Agrícola informa que, nessa data, foi assinado o contrato de ampliação da parceira com a Agro Penido Landco, com a adição de 18.700 hectares físicos, com potencial de plantio (considerando 2a safra) de 30.734 hectares, adjacentes à área atualmente em operação A SLC Agrícola tem uma Joint Venture (JV) com a Agro Penido, desde 2013, no município do Querência (MT), denominada Fazenda Pioneira, possui 19.872 hectares físicos com uma área plantada potencial de 33.552 hectares (considerando 2a safra). Segundo a SLC, "os negócios com a Agro Penido, ao longo dos últimos 11 anos, têm sido muito produtivos e, em consequência deste sucesso, estamos ampliando nossa parceria com a adição de 18.700 hectares físicos, com potencial de plantio (considerando 2a safra) de 30.734 hectares, adjacentes à área atualmente em operação", disse a SLC, em fato relevante. Destes 18.700 hectares físicos, 9.791 hectares são áreas já agricultáveis e 8.909 hectares são áreas de pastagens, a serem convertidas para agricultura. "Atualmente, na Fazenda Pioneira, produzimos soja e milho, nossa intenção futura é de passar a produzir soja, milho, algodão e realizar produção de carne em sistema de integração lavoura-pecuária (ILP)", explicou a empresa. O contrato atual da Fazenda Pioneira possui prazo até a safra 2027/2028, com a expansão da Joint Venture, o prazo das duas áreas combinadas será estendido até a safra 2043/2044. Com essa ampliação da parceira, a nova área física passar a ser de 38.572 hectares, e o novo potencial de plantio da Fazenda Pioneira passa a ser de 64.286 hectares. A participação na Joint Venture permanece inalterada, a SLC Agrícola possui 50% e a Agro Penido os outros 50%. Cynara Escobar / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • CLIMA: Chuvas no RS ao longo da semana podem atrapalhar colheitas de arroz e soja - Rural Clima

    29/04 às 09:45 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - De acordo com o alerta agroclimático da Rural Clima, a semana tende a ser marcada por muita chuva no Rio Grande do Sul e em parte de Santa Catarina, o que deve atr...

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    CLIMA: Chuvas no RS ao longo da semana podem atrapalhar colheitas de arroz e soja - Rural Clima

    29/04 às 09:45 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - De acordo com o alerta agroclimático da Rural Clima, a semana tende a ser marcada por muita chuva no Rio Grande do Sul e em parte de Santa Catarina, o que deve atrapalhar o andamento das colheitas de arroz e de soja. No Paraguai, o agrometeorologista Marco Antonio dos Santos ressalta que as chuvas ficarão concentradas no sul do país. Há também uma expectativa de ocorrência de chuvas sobre o extremo norte do Brasil, atingindo o norte do Amazonas, norte do Pará, Roraima e Amapá, assim como em áreas litorâneas do Nordeste. Em grande parte do Centro-Oeste, Sudeste e Matopiba, o tempo deverá seguir aberto ao longo da semana. Por enquanto, Santos destaca que não há perspectiva de registros de frio intenso, ainda que possa haver uma tendência de menores temperaturas após a passagem dessa frente fria sobre o Sul do Brasil, com o ingresso de uma massa de ar polar. Estados Unidos Santos destaca que as previsões indicam muitas chuvas nos Estados Unidos neste início de semana. Linhas de instabilidade estão provocando chuvas sobre grande parte do meio-oeste e sul dos Estados Unidos, acompanhadas de tempestades e formações de tornados. A partir de amanhã, as chuvas continuam, mas tendem a diminuir um pouco, embora ainda possam atrapalhar o andamento do plantio, por estarem concentradas no Arkansas, sul do Texas, Mississipi, Missouri e Chicago. Para as próximas semanas, a tendência é de que as chuvas mantenham as condições de desenvolvimento das lavouras favoráveis para o milho e a soja. Nas previsões mensais, Santos alerta que, de modo geral, as chuvas deverão seguir favoráveis até setembro no país, embora, por conta do fenômeno La Niña, possa haver alguma redução nos volumes de precipitações entre o final de julho e o começo de agosto. Mesmo assim, esse indicativo menor volume de chuva em nada deve atrapalhar o desenvolvimento das lavouras de algodão, arroz, milho e soja dos Estados Unidos. Paraguai No Paraguai, a semana começa com áreas de instabilidade, que podem ganhar intensidade sobre o Sul do país a partir de amanhã, provocando chuvas. Segundo a meteorologista Ludmila Camparotto, o restante da semana tende a ser marcado pelo tempo instável, com possibilidade de avanço dos corredores de umidade a partir de quinta-feira, o que poderia intensificar os volumes de chuvas sobre áreas do sul. Ludmila acrescenta que as áreas de instabilidade podem estender essas chuvas para o centro do Paraguai e a região do Chaco, embora de forma irregular, o que poderia atrapalhar as atividades de colheita. Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • (CORREÇÃO) FGV: IGP-M sobe 0,31% em abril; mercado esperava +0,23

    29/04 às 08:58 hs

    Corrige projeções do mercado no título São Paulo, 5 de abril de 2024 - O Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,31% em abril, demonstrando uma inversão em relaç...

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    (CORREÇÃO) FGV: IGP-M sobe 0,31% em abril; mercado esperava +0,23

    29/04 às 08:58 hs

    Corrige projeções do mercado no título São Paulo, 5 de abril de 2024 - O Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,31% em abril, demonstrando uma inversão em relação ao mês anterior, quando apresentou uma queda de 0,47%. Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,60% no ano e de -3,04% nos últimos 12 meses. Em abril de 2023, o índice tinha registrado taxa de -0,95% no mês e acumulava queda de -2,17% em 12 meses anteriores. O Termômetro CMA projetava + 0,23% em abril. Já a taxa acumulada pelo IGP-M em 12 meses, até abril, foi estimada em - 3,21% pelas instituições consultadas. "Vários produtos essenciais registraram movimentações significativas no último levantamento do índice ao produtor. Entre eles, destacam-se aumentos no preço do cacau, que saltou de 19,92% para 63,63%, e do café, que foi de 0,62% para 9,57%, além da soja, que passou de -0,47% para 5,66%. Por outro lado, o minério de ferro apresentou uma redução menos acentuada, caindo de -13,27% para -4,78%, o que também teve papel importante na aceleração da taxa do IPA. No índice ao consumidor, os alimentos in natura continuam sendo um dos maiores contribuintes, com destaque para o tomate, que variou de -0,36% para 16,19%, e o mamão, que aumentou de 3,17% para 25,55%. Na construção civil, o destaque fica para o grupo mão de obra, cuja taxa de variação subiu de 0,23% para 0,74%". Essas observações foram detalhadas por André Braz, Coordenador dos Indices de Preços, evidenciando os diversos fatores que impactaram a composição do índice neste período. Em abril, o Indice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,29%, uma inversão do comportamento observado em março, quando registrou queda de 0,77%. Analisando os diferentes estágios de processamento, percebe-se que o grupo de Bens Finais caiu 0,13% em abril, uma variação inferior a taxa de 0,03% registrada no mês anterior. Esse decréscimo foi impulsionado principalmente pelo subgrupo de alimentos in natura, cuja taxa recuou de 2,17% para -2,37% no mesmo intervalo. Além disso, o índice correspondente a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos de alimentos in natura e combustíveis para consumo, variou de -0,22% em março para 0,05% em abril. A taxa do grupo Bens Intermediários subiu 0,72% em abril, intensificando a alta observada no mês anterior, quando registrou 0,22%. O principal fator que influenciou esse movimento foi o subgrupo de materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,06% para 0,85%. O índice de Bens Intermediários (ex) (excluindo o subgrupo de combustíveis e lubrificantes para a produção) registrou alta de 0,63% em abril, após variar 0,16% observada em março. O estágio das Matérias-Primas Brutas apresentou alta de 0,24% em abril, comportamento oposto ao de março, quando caiu 2,71%. A aceleração deste grupo foi principalmente influenciada por itens chave, tais como o minério de ferro, que suavizou a queda de -13,27% para -4,78%, a soja, cuja taxa alterou de -0,47% para 5,66%, e o café em grão, que acelerou de 0,62% para de 9,57%. Em contraste, alguns itens tiveram um comportamento oposto, entre os quais se destacam a laranja, que despencou de uma alta de 17,27% para 2,81%, o algodão em caroço que retrocedeu de uma alta de 7,23% para uma queda de -4,25% e a cana-de-açúcar, que recuou de 0,04% para -1,09%. Em abril, o Indice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou uma variação de 0,32%, avançando em relação à taxa de 0,29% observada em março. Entre as oito classes de despesa que compõem o índice, cinco delas exibiram aceleração em suas taxas de variação. O maior impacto veio do grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja taxa de variação passou de -1,85% para -1,37%. Dentro desta classe de despesa, é importante destacar o subitem passagem aérea, que passou de -10,53% na medição anterior para -8,94% na atual. Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Alimentação (0,68% para 0,83%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,63%), Habitação (0,47% para 0,54%) e Comunicação (-0,06% para 0,16%). Vale destacar o comportamento dos seguintes itens dentro dessas classes de despesa: hortaliças e legumes (-0,29% para 6,04%), medicamentos em geral (-0,01% para 2,48%), tarifa de eletricidade residencial (-0,52% para 0,92%) e tarifa de telefone móvel (-0,10% para 1,27%). Em contrapartida, os grupos Transportes (0,64% para 0,24%), Despesas Diversas (0,81% para 0,18%) e Vestuário (0,13% para 0,05%) exibiram recuo em suas taxas de variação. Dentro destas classes de despesa, é importante destacar os itens: gasolina (1,50% para 0,30%), serviços bancários (1,45% para 0,20%) e serviços de confecção (0,00% para -2,37%). Em abril, o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou uma alta de 0,41%, um valor ligeiramente superior à taxa de 0,24% observada em março. Analisando os três grupos constituintes do INCC, observam-se as seguintes variações na transição de março para abril: o grupo Materiais e Equipamentos apresentou um recuo, passando de 0,26% para 0,17%; o grupo Serviços teve uma elevação de 0,14% para 0,29%; e o grupo Mão de Obra registrou novo avanço, variando de 0,23% para 0,74%. Copyright 2024 - Grupo CMA

  • ALGODÃO: Com dólar fraco, NY avança com recuperação técnica

    29/04 às 08:47 hs

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    ALGODÃO: Com dólar fraco, NY avança com recuperação técnica

    29/04 às 08:47 hs

    Porto Alegre, 29 de abril de 2024 - O algodão opera com preços mais altos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE). O mercado sobe com recuperação técnica, beneficiado pela desvalorização do dólar frente a outras moedas correntes e pela alta nas bolsas de valores asiáticas e europeias. Os investidores aguardam pelo relatório de evolução do plantio norte-americano, que será divulgado hoje, às 17h (horário de Brasília), pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os contratos com vencimento em julho/24 operam a 82,12 centavos de dólar por libra-peso, alta de 1,22 centavo, ou 1,50% em relação ao fechamento anterior. Na sexta-feira (26), o algodão fechou com preços moderadamente mais baixos. Após registrar ganhos em parte da sessão, o mercado reverteu ao terreno negativo. Fatores técnicos, com realização de lucros, e o dólar em elevação contra outras moedas determinou a mudança de território e o fechamento com baixas moderadas. No balanço da semana, o contrato julho acumulou uma perda de 0,15%. Os contratos com entrega em julho/2024 fecharam o dia a 80,90 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,18 centavo, ou de 0,2%. Dezembro fechou a 77,31 centavos, desvalorização de 0,33 centavo, ou de 0,4%. Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Safras News Copyright 2024 - Grupo CMA

  • FGV: IGP-M sobe 0,31% em abril; mercado esperava +0,29 (amplia)

    29/04 às 08:31 hs

    Insere projeções do mercado São Paulo, 5 de abril de 2024 - O Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,31% em abril, demonstrando uma inversão em relação ao mês ...

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    FGV: IGP-M sobe 0,31% em abril; mercado esperava +0,29 (amplia)

    29/04 às 08:31 hs

    Insere projeções do mercado São Paulo, 5 de abril de 2024 - O Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,31% em abril, demonstrando uma inversão em relação ao mês anterior, quando apresentou uma queda de 0,47%. Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,60% no ano e de -3,04% nos últimos 12 meses. Em abril de 2023, o índice tinha registrado taxa de -0,95% no mês e acumulava queda de -2,17% em 12 meses anteriores. O Termômetro CMA projetava + 0,23% em abril. Já a taxa acumulada pelo IGP-M em 12 meses, até abril, foi estimada em - 3,21% pelas instituições consultadas. "Vários produtos essenciais registraram movimentações significativas no último levantamento do índice ao produtor. Entre eles, destacam-se aumentos no preço do cacau, que saltou de 19,92% para 63,63%, e do café, que foi de 0,62% para 9,57%, além da soja, que passou de -0,47% para 5,66%. Por outro lado, o minério de ferro apresentou uma redução menos acentuada, caindo de -13,27% para -4,78%, o que também teve papel importante na aceleração da taxa do IPA. No índice ao consumidor, os alimentos in natura continuam sendo um dos maiores contribuintes, com destaque para o tomate, que variou de -0,36% para 16,19%, e o mamão, que aumentou de 3,17% para 25,55%. Na construção civil, o destaque fica para o grupo mão de obra, cuja taxa de variação subiu de 0,23% para 0,74%". Essas observações foram detalhadas por André Braz, Coordenador dos Indices de Preços, evidenciando os diversos fatores que impactaram a composição do índice neste período. Em abril, o Indice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,29%, uma inversão do comportamento observado em março, quando registrou queda de 0,77%. Analisando os diferentes estágios de processamento, percebe-se que o grupo de Bens Finais caiu 0,13% em abril, uma variação inferior a taxa de 0,03% registrada no mês anterior. Esse decréscimo foi impulsionado principalmente pelo subgrupo de alimentos in natura, cuja taxa recuou de 2,17% para -2,37% no mesmo intervalo. Além disso, o índice correspondente a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos de alimentos in natura e combustíveis para consumo, variou de -0,22% em março para 0,05% em abril. A taxa do grupo Bens Intermediários subiu 0,72% em abril, intensificando a alta observada no mês anterior, quando registrou 0,22%. O principal fator que influenciou esse movimento foi o subgrupo de materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,06% para 0,85%. O índice de Bens Intermediários (ex) (excluindo o subgrupo de combustíveis e lubrificantes para a produção) registrou alta de 0,63% em abril, após variar 0,16% observada em março. O estágio das Matérias-Primas Brutas apresentou alta de 0,24% em abril, comportamento oposto ao de março, quando caiu 2,71%. A aceleração deste grupo foi principalmente influenciada por itens chave, tais como o minério de ferro, que suavizou a queda de -13,27% para -4,78%, a soja, cuja taxa alterou de -0,47% para 5,66%, e o café em grão, que acelerou de 0,62% para de 9,57%. Em contraste, alguns itens tiveram um comportamento oposto, entre os quais se destacam a laranja, que despencou de uma alta de 17,27% para 2,81%, o algodão em caroço que retrocedeu de uma alta de 7,23% para uma queda de -4,25% e a cana-de-açúcar, que recuou de 0,04% para -1,09%. Em abril, o Indice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou uma variação de 0,32%, avançando em relação à taxa de 0,29% observada em março. Entre as oito classes de despesa que compõem o índice, cinco delas exibiram aceleração em suas taxas de variação. O maior impacto veio do grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja taxa de variação passou de -1,85% para -1,37%. Dentro desta classe de despesa, é importante destacar o subitem passagem aérea, que passou de -10,53% na medição anterior para -8,94% na atual. Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Alimentação (0,68% para 0,83%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,63%), Habitação (0,47% para 0,54%) e Comunicação (-0,06% para 0,16%). Vale destacar o comportamento dos seguintes itens dentro dessas classes de despesa: hortaliças e legumes (-0,29% para 6,04%), medicamentos em geral (-0,01% para 2,48%), tarifa de eletricidade residencial (-0,52% para 0,92%) e tarifa de telefone móvel (-0,10% para 1,27%). Em contrapartida, os grupos Transportes (0,64% para 0,24%), Despesas Diversas (0,81% para 0,18%) e Vestuário (0,13% para 0,05%) exibiram recuo em suas taxas de variação. Dentro destas classes de despesa, é importante destacar os itens: gasolina (1,50% para 0,30%), serviços bancários (1,45% para 0,20%) e serviços de confecção (0,00% para -2,37%). Em abril, o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou uma alta de 0,41%, um valor ligeiramente superior à taxa de 0,24% observada em março. Analisando os três grupos constituintes do INCC, observam-se as seguintes variações na transição de março para abril: o grupo Materiais e Equipamentos apresentou um recuo, passando de 0,26% para 0,17%; o grupo Serviços teve uma elevação de 0,14% para 0,29%; e o grupo Mão de Obra registrou novo avanço, variando de 0,23% para 0,74%. Copyright 2024 - Grupo CMA

  • FGV: IGP-M sobe 0,31% em abril

    29/04 às 08:20 hs

    São Paulo, 5 de abril de 2024 - O Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,31% em abril, demonstrando uma inversão em relação ao mês anterior, quando apresentou ...

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    FGV: IGP-M sobe 0,31% em abril

    29/04 às 08:20 hs

    São Paulo, 5 de abril de 2024 - O Indice Geral de Preços Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,31% em abril, demonstrando uma inversão em relação ao mês anterior, quando apresentou uma queda de 0,47%. Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,60% no ano e de -3,04% nos últimos 12 meses. Em abril de 2023, o índice tinha registrado taxa de -0,95% no mês e acumulava queda de -2,17% em 12 meses anteriores. "Vários produtos essenciais registraram movimentações significativas no último levantamento do índice ao produtor. Entre eles, destacam-se aumentos no preço do cacau, que saltou de 19,92% para 63,63%, e do café, que foi de 0,62% para 9,57%, além da soja, que passou de -0,47% para 5,66%. Por outro lado, o minério de ferro apresentou uma redução menos acentuada, caindo de -13,27% para -4,78%, o que também teve papel importante na aceleração da taxa do IPA. No índice ao consumidor, os alimentos in natura continuam sendo um dos maiores contribuintes, com destaque para o tomate, que variou de -0,36% para 16,19%, e o mamão, que aumentou de 3,17% para 25,55%. Na construção civil, o destaque fica para o grupo mão de obra, cuja taxa de variação subiu de 0,23% para 0,74%". Essas observações foram detalhadas por André Braz, Coordenador dos Indices de Preços, evidenciando os diversos fatores que impactaram a composição do índice neste período. Em abril, o Indice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,29%, uma inversão do comportamento observado em março, quando registrou queda de 0,77%. Analisando os diferentes estágios de processamento, percebe-se que o grupo de Bens Finais caiu 0,13% em abril, uma variação inferior a taxa de 0,03% registrada no mês anterior. Esse decréscimo foi impulsionado principalmente pelo subgrupo de alimentos in natura, cuja taxa recuou de 2,17% para -2,37% no mesmo intervalo. Além disso, o índice correspondente a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos de alimentos in natura e combustíveis para consumo, variou de -0,22% em março para 0,05% em abril. A taxa do grupo Bens Intermediários subiu 0,72% em abril, intensificando a alta observada no mês anterior, quando registrou 0,22%. O principal fator que influenciou esse movimento foi o subgrupo de materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,06% para 0,85%. O índice de Bens Intermediários (ex) (excluindo o subgrupo de combustíveis e lubrificantes para a produção) registrou alta de 0,63% em abril, após variar 0,16% observada em março. O estágio das Matérias-Primas Brutas apresentou alta de 0,24% em abril, comportamento oposto ao de março, quando caiu 2,71%. A aceleração deste grupo foi principalmente influenciada por itens chave, tais como o minério de ferro, que suavizou a queda de -13,27% para -4,78%, a soja, cuja taxa alterou de -0,47% para 5,66%, e o café em grão, que acelerou de 0,62% para de 9,57%. Em contraste, alguns itens tiveram um comportamento oposto, entre os quais se destacam a laranja, que despencou de uma alta de 17,27% para 2,81%, o algodão em caroço que retrocedeu de uma alta de 7,23% para uma queda de -4,25% e a cana-de-açúcar, que recuou de 0,04% para -1,09%. Em abril, o Indice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou uma variação de 0,32%, avançando em relação à taxa de 0,29% observada em março. Entre as oito classes de despesa que compõem o índice, cinco delas exibiram aceleração em suas taxas de variação. O maior impacto veio do grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja taxa de variação passou de -1,85% para -1,37%. Dentro desta classe de despesa, é importante destacar o subitem passagem aérea, que passou de -10,53% na medição anterior para -8,94% na atual. Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Alimentação (0,68% para 0,83%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,63%), Habitação (0,47% para 0,54%) e Comunicação (-0,06% para 0,16%). Vale destacar o comportamento dos seguintes itens dentro dessas classes de despesa: hortaliças e legumes (-0,29% para 6,04%), medicamentos em geral (-0,01% para 2,48%), tarifa de eletricidade residencial (-0,52% para 0,92%) e tarifa de telefone móvel (-0,10% para 1,27%). Em contrapartida, os grupos Transportes (0,64% para 0,24%), Despesas Diversas (0,81% para 0,18%) e Vestuário (0,13% para 0,05%) exibiram recuo em suas taxas de variação. Dentro destas classes de despesa, é importante destacar os itens: gasolina (1,50% para 0,30%), serviços bancários (1,45% para 0,20%) e serviços de confecção (0,00% para -2,37%). Em abril, o Indice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou uma alta de 0,41%, um valor ligeiramente superior à taxa de 0,24% observada em março. Analisando os três grupos constituintes do INCC, observam-se as seguintes variações na transição de março para abril: o grupo Materiais e Equipamentos apresentou um recuo, passando de 0,26% para 0,17%; o grupo Serviços teve uma elevação de 0,14% para 0,29%; e o grupo Mão de Obra registrou novo avanço, variando de 0,23% para 0,74%. Copyright 2024 - Grupo CMA

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